Pensamento do dia #2

É Verão quando, naquele intervalo depois do duche em que apanhamos uma toalha para nos secarmos, não sentimos frio.

Naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

Nomes de bandas que me causam espécie #1

Trago aqui ao espaço público de discussão algumas das bandas que, só pelo nome, não deveriam sequer existir. O que é que será que passa pela cabeça daquela gente para escolherem nomes assim? Dos Radiohead sei o que é.

É assim tão óbvio o ódio que nutro por estas bandas? Ou o vocábulo “nutro” soa muito a… sei lá, a estúpido? O certo é que até vejo algumas delas com muito bons olhos – os meus. Graças a Deus sempre vi muito bem.

Meus caros. Alguma vez pensastes no facto de existirem grupos musicais com nomes, no mínimo, estranhos? Com certeza já, mas como este blog é uma constante novidade a cada dois meses e dezasseis dias, o que tendes de dizer aquando da leitura das seguintes linhas (ou emitir, caso a vossa principal forma de comunicação com o mundo exterior se baseie em monossílabos) é “nhé” ou “féum”.


Smashing Pumpkins – “Abóboras Esmagadoras”. Imagino uma abóbora, com mais de 482 kg, e com um cilindro ao longo de todo o corpo, a passear-se pelas ruas de Samora Correia e a esmagar tudo o que é mercearias e semáforos.
…em Samora Correia o que mais há é semáforos. É como as rotundas de Viseu.

White Stripes – “Riscas Brancas”. E porque não amarelas? Ou escarlates? O que é que será que a zebra tem a dizer sobre isto? Não sei, porque as zebras não falam.

Pearl Jam – “Compota de Pérola”. Já a minha avó faz um docinho de tomate que… ui. A julgar pelo facto de mais de três quartos da população portuguesa ser fã dos Pearl Jam, acredito que os meus ficarão numa bela compota, situação resultante de valentes pontapés que vou sofrer por parte das comunidades grunge, pseudo-rebelde e adolescente do nosso país.
…a sério, são mesmo só três quartos. Três quartos de uma casa. Nada mais.

The Rolling Stones – Tão óbvia que nem sequer me vou dar ao trabalho.

Eagle Eye Cherry – Qualquer coisa como “Olho de Águia de Cereja”. Havia muita droga no quarto deste moço, por alturas da década de oitenta. Muita.

Three Doors Down – “Três Portas Abaixo”. Três portas abaixo de quê? De quem? Há aqui trauma. Trauma com alguma vizinha que lhes oferecia sumo. Sunquick, quase que aposto.

Coldplay – “Tocar com/ao Frio”. Acredito. Aquilo lá para Inglaterra é frescote. Sisudo, aquele tempo, muito sisudo.

Lostprophets – “Profetas Perdidos”. Ora, corrijam-me se eu estiver errado, mas os profetas não são aqueles que são capazes de adivinhar o futuro? Ora, se são profetas, façam o favor de se desenrascarem, que isto de andarem perdidos não faz sentido. Ao menos previam que se iam perder e lá se orientavam.
[é… enveredei pela piada fácil]

Red Hot Chili Peppers – “Pimentas de Chili Vermelhas e Picantes”. Soa-me a redundância, não sei porquê.

U2 – “Tu Também”. Eu também o quê?

Yellow Card – “Cartão Amarelo”. Mais um e vão para a rua. É a piada que o senhorio do prédio onde moram lhes está sempre a dizer.

Blink 182 – “Piscar 182’s Vezes”. Soa-me a tique nervoso.

No Doubt – “Não há Dúvida”. Acredito que não. Quem sou eu para duvidar. Mas… não há dúvida de quê?

Sonic Youth – “Juventude Sónica”. São rápidos, os moços. Mas, ou muito me engano, ou ser rápido não é o melhor dos atributos? Há coisas melhores, digo eu.

Radiohead – “Cabeça de Rádio”. Resultado – graves problemas de saúde. Quer dizer, toda a gente sabe que o rádio é um metal alcalino-terroso (ah, Wikipedia, o jeito que dás) logo, um metal na cabeça? Epá, o resultado pode vir a ser estrondoso.


*continua no próximo post. Aceitam-se sugestões. Ou ofensas.

Ajudem-me, por favor #1

Se o festival se chama Super Bock Super Rock, porque é que a patrocinadora oficial é a Pedras Salgadas Sabores?