Rrrrrrrespeitável público... vou beber um sumo de cenoura.
Não, não vou escrever sobre as eleições autárquicas de ontem. Não, também não vou escrever sobre Economia dos Recursos Humanos e não, também não me passa pela cabeça abordar a polémica em torno da expressão portuguesa ‘sufrágio’. Apre, que é uma expressão estúpida!
Vou, isso sim, encher-me de coragem e procurar dar uso à minha nobre e incrível capacidade de não dizer nada de jeito. Catita, ãh?
Se há uma coisa que me inquieta, além de saber que respiro o mesmo ar que Isaltino Morais, essa coisa é a cueca a apertar o rabo. Sim, é verdade. Porém, é melhor ignorar esse facto, porque ninguém quer saber se a roupa interior que uso me aperta os glúteos.
Ok, eu não resisto… é mais forte do que eu. A política é agora um tema a abordar. Eu prometi que não, mas depois disto prometo que procederei ao visionamento de K7’s dos Amigos do Gaspar durante quatro horas como acto de auto-flagelação.
O circo chegou a Portugal e teve ontem o seu apogeu artístico. Os actores circenses reuniram-se em praça pública e exibiram dotes nunca antes vistos pelo povo português.
João Soares – Magníficoooooo. Cuidado. [onde quer que estejam chamem o Sr. Cardinalli que anuncia os artistas ao microfone] É verdade, Soares Jr. é o único trapezista mundial (supera todos os outros trapezistas sul-americanos cujo primeiro nome é ‘Maxi’) a conseguir dois “mortais-encarpados” num espaço de oito anos, com um intervalo de quatro anos.
Avelino Ferreira Torres – O maior génio ilusionista, qual Houdini qual Copperfield, que pisou as pedras da calçada portuguesas até hoje. Digno de jogos de palavras que envergonhariam Fernando Pessoa e seus conterrâneos da geração de Orpheu, Ferreira Torres é possuidor de uma linguagem encantadora.
Isaltino Morais – Palavras para quê?
Era fácil (não, não era nada fácil, eu é que estou a dizer que era fácil porque fica bem começar assim um parágrafo) continuar a falar destes artistas, mas o que é certo é que falta-me a camelice necessária para prosseguir com esta epopeia literária.
Às eleições autárquicas junta-se um pouco de parvoíce e uma pitada de orégos e o caminho para Oz é uma realidade. (Ok, 'pitada' é um termo que me assusta. Ainda hoje me sinto apavorado quando escuto Chefe Silva ou Chefe Capote a dizerem essa palavra com um cutelo na mão). Não que já não haja esse caminho em Lisboa para uma cidade fantástica (Felgueiras?), uma vez que continuo a achar que Carmona é o espantalho dessa odisseia.
Conclusão: a chuva parou, o sol já brilha e vou lavar os pés.
Vou, isso sim, encher-me de coragem e procurar dar uso à minha nobre e incrível capacidade de não dizer nada de jeito. Catita, ãh?
Se há uma coisa que me inquieta, além de saber que respiro o mesmo ar que Isaltino Morais, essa coisa é a cueca a apertar o rabo. Sim, é verdade. Porém, é melhor ignorar esse facto, porque ninguém quer saber se a roupa interior que uso me aperta os glúteos.
Ok, eu não resisto… é mais forte do que eu. A política é agora um tema a abordar. Eu prometi que não, mas depois disto prometo que procederei ao visionamento de K7’s dos Amigos do Gaspar durante quatro horas como acto de auto-flagelação.
O circo chegou a Portugal e teve ontem o seu apogeu artístico. Os actores circenses reuniram-se em praça pública e exibiram dotes nunca antes vistos pelo povo português.
João Soares – Magníficoooooo. Cuidado. [onde quer que estejam chamem o Sr. Cardinalli que anuncia os artistas ao microfone] É verdade, Soares Jr. é o único trapezista mundial (supera todos os outros trapezistas sul-americanos cujo primeiro nome é ‘Maxi’) a conseguir dois “mortais-encarpados” num espaço de oito anos, com um intervalo de quatro anos.
Avelino Ferreira Torres – O maior génio ilusionista, qual Houdini qual Copperfield, que pisou as pedras da calçada portuguesas até hoje. Digno de jogos de palavras que envergonhariam Fernando Pessoa e seus conterrâneos da geração de Orpheu, Ferreira Torres é possuidor de uma linguagem encantadora.
Isaltino Morais – Palavras para quê?
Era fácil (não, não era nada fácil, eu é que estou a dizer que era fácil porque fica bem começar assim um parágrafo) continuar a falar destes artistas, mas o que é certo é que falta-me a camelice necessária para prosseguir com esta epopeia literária.
Às eleições autárquicas junta-se um pouco de parvoíce e uma pitada de orégos e o caminho para Oz é uma realidade. (Ok, 'pitada' é um termo que me assusta. Ainda hoje me sinto apavorado quando escuto Chefe Silva ou Chefe Capote a dizerem essa palavra com um cutelo na mão). Não que já não haja esse caminho em Lisboa para uma cidade fantástica (Felgueiras?), uma vez que continuo a achar que Carmona é o espantalho dessa odisseia.
Conclusão: a chuva parou, o sol já brilha e vou lavar os pés.
2 Comments:
Não sei se a hora do post é a verdadeira, mas se for está tudo explicado....
Deixa lá estar os autarcas. Cada município tem o autarca que merece...
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