Saúde, cultura e estupidez de mãos dadas
Será o estúpido hábito que eu tenho em começar um texto sempre com uma interrogação o principal responsável pela fraca qualidade das marcas rodoviárias pintadas nas ciclo-vias do concelho de Algés? Eu diria que sim, mas é também provável que não.
Afinal, não podemos esquecer o facto de a vindima estar perto e os galgos que correm nas planícies montanhosas do Guadiana ainda não terem telefonado a avisar que não vêm jantar a casa.
Façam isso. Escrevam, num parágrafo, tudo o que vos vier à cabeça. Depois, não façam o que eu fiz depois de fazer o que vos disse para fazerem, porque se o fizerem, aí farão, pela primeira vez na vossa vida, o feito mais mal feito de toda a vossa existência, que se resume à utilização do verbo fazer e seus derivados (qual leite e seus derivados) num parágrafo. Garanto-vos que aí, bem, aí só vos apetece… no fundo não vos apetece nada. Apenas vos dará uma ligeira azia e uma vontade incontrolável de jogar Sudoku. Mas isso depois passa. Tomem dois WC Pato azuis (têm de ser azuis). É o que fez a Vanda Stuart. E agora diz que está grávida. Pois, pois. Cá p’ra mim aquilo é uma joint-venture que ela tem com Simara para fornecer WC Patos azuis para a sanita da Simara. Pois, porque WC Patos daquele tamanho só na sanita dessa senhora que não sei mesmo o que faz na vida. É que não sei. Não sei, pronto.
[o “Primavera no Chumbo do Matraquilho” respeita as pessoas em questão]
Fácil era marcar já uma consulta no psiquiatra, mas aí dir-me-iam para eu me dedicar à pesca e essa é uma das expressões mais tristes da língua portuguesa. Tal como é “vai bugiar”.
Eu bugio, tu bugias, ele/ela bugia, nós bugiamos, vós bugiais, eles bugiam.
Bonito.
Já de seguida, a Agenda Cultural que não sugere, obriga. Nesta Agenda Cultural há apenas uma obrigação, uma vez que nada mais há de interessante no mundo.
O “Primavera no Chumbo do Matraquilho” orgulha-se de contribuir para o enchimento de cultura das cabeças dos seus leitores. Como tal, o destaque cultural (o único que faremos) vai para o melhor website do mundo: www.isaltino.net – o único sítio na web com cara e com o melhor hino de campanha do mundo. Um fartote. [choro]
Tirar macacos do nariz desenvolve a bílis e o esternocleidomastoideu.
Afinal, não podemos esquecer o facto de a vindima estar perto e os galgos que correm nas planícies montanhosas do Guadiana ainda não terem telefonado a avisar que não vêm jantar a casa.
Façam isso. Escrevam, num parágrafo, tudo o que vos vier à cabeça. Depois, não façam o que eu fiz depois de fazer o que vos disse para fazerem, porque se o fizerem, aí farão, pela primeira vez na vossa vida, o feito mais mal feito de toda a vossa existência, que se resume à utilização do verbo fazer e seus derivados (qual leite e seus derivados) num parágrafo. Garanto-vos que aí, bem, aí só vos apetece… no fundo não vos apetece nada. Apenas vos dará uma ligeira azia e uma vontade incontrolável de jogar Sudoku. Mas isso depois passa. Tomem dois WC Pato azuis (têm de ser azuis). É o que fez a Vanda Stuart. E agora diz que está grávida. Pois, pois. Cá p’ra mim aquilo é uma joint-venture que ela tem com Simara para fornecer WC Patos azuis para a sanita da Simara. Pois, porque WC Patos daquele tamanho só na sanita dessa senhora que não sei mesmo o que faz na vida. É que não sei. Não sei, pronto.
[o “Primavera no Chumbo do Matraquilho” respeita as pessoas em questão]
Fácil era marcar já uma consulta no psiquiatra, mas aí dir-me-iam para eu me dedicar à pesca e essa é uma das expressões mais tristes da língua portuguesa. Tal como é “vai bugiar”.
Eu bugio, tu bugias, ele/ela bugia, nós bugiamos, vós bugiais, eles bugiam.
Bonito.
Já de seguida, a Agenda Cultural que não sugere, obriga. Nesta Agenda Cultural há apenas uma obrigação, uma vez que nada mais há de interessante no mundo.
O “Primavera no Chumbo do Matraquilho” orgulha-se de contribuir para o enchimento de cultura das cabeças dos seus leitores. Como tal, o destaque cultural (o único que faremos) vai para o melhor website do mundo: www.isaltino.net – o único sítio na web com cara e com o melhor hino de campanha do mundo. Um fartote. [choro]
Tirar macacos do nariz desenvolve a bílis e o esternocleidomastoideu.
2 Comments:
eu sinceramente n percebo o atake ao isaltino morais!! ele tem 3 csas k eu gostuh:
1. um hino bnito
2. n se vai candidatar plo psd
3. o psd n gosta dele!!
estas n são 3 boas razões pa votar em isaltino?!
(se calhar n...)
Compreendo euprópria. No fundo há uma certa dose de razão, mas o "(se calhar n)" proferido por euprópria deixa antever muita coisa.
De facto, votar em Isaltino é mais do que uma simples cruzinha no boletim de voto. É um salto para o futuro (e olhem que Michael J. Fox não vem connosco).
No entanto, apenas uma ressalva... Isaltino é dos políticos com cara mais cómica que já apareceram em Portugal!
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