Leiam isto. Ou então não o façam. Dêem antes três saltos à coelho.
O poder da capacidade de ser inconveniente é uma arte marcial que requer, além de um isolamento num daqueles montes para os carecas chineses, poderes especiais. Quantos de nós não fomos já interpolados por um chato? Muitos. Mas como eu não vos consigo ouvir, vou esquecer este parágrafo, uma vez que as vossas sonoras respostas não são por mim audíveis.
[porque é que troquei eu os elementos todos da frase? Estarei eu a tornar-me um Yoda?]
Ao viajar pelo espaço worldwidewebiano dei de caras com algo que me deixa intrigado. Além dos filmes do James Bond. Alguém me explica como é que o senhor ainda tem aquela aparência? O sacana do homem está farto de comer porrada desde os anos sessenta (ou até antes, não sei precisar porque não sou cinéfilo. Sou mais é parvo!) e anda ali, como se nada fosse, a mandar piadas para o ar (manda, mesmo, qual lançador olímpico de bolas de sabão. Sim, lançar bolas de sabão é modalidade olímpica) quando está sentado em cima de sete toneladas de urânio prestes a explodir. Além disso, mantém aquele penteado foleiro.
Voltando ao que me traz aqui – o cultivo de hortaliça. Não, não é o cultivo de hortaliça, é mais os cronistas que escrevem para sítios da web realmente interessantes. Um dos sites que consta da minha lista de favoritos (logo após os sites de todas as juntas de freguesia do concelho de Santarém) é o de uma das televisões privadas portuguesas. Ora, como aquela que começa por “T” é talvez uma das coisas que mais medo me mete (a seguir aos que nela figuram), resta a que começa por “S”. Nesse site os senhores que para lá escrevem as suas crónicas e seus comentários são uns coitados. Todos os dias que os vejo estão sempre com aquela cara de quem quer fazer cocó e os patrões não deixam. Pá, revolta-me. Há outros que, contrariamente aos que estão com vontade de defecar, exibem um semblante possuído pela notável arte que é a evacuação. Trocando por algo que não miúdos, senão José Maria Martins ainda se oferece para meu advogado e eu tenho medo dele, o que eu quero dizer é que há cronistas que, no dia em que tiraram a foto para colocar lá no quadradinho destinado à sua (não sua, sua) tromba, estavam mesmo a fazer cocó. Vê-se pela expressão deles. É certinho como o catorze. Ou como o treze. O número não é importante nesta obtusa e despropositada expressão.
Há ainda quem defenda, nos bastidores da redacção dessa estação televisiva, que as fotos tiradas aos homens da mesma devem ser no decorrer de exames à próstata através de toque rectal. O “Primavera no Chumbo do Matraquilho” sabe, de fonte-luminosa segura, que Carlos Castro procurou imediatamente fazer-se primeiro accionista da televisão independente. Porém, os-cinco-senhores-mais-decadentes-do-mundo-que-têm-um-programa-ao-Domingo-à-noite fizeram birra e disseram que chegaram primeiro.
Antes de mais nada, resta-me dizer que este texto não teve o apoio de nenhuma marca de bacalhaus, que não foi patrocinado por nenhuma marca de sabonetes e que recusa todo e qualquer patrocínio. Pronto, ok. Eu gostava que este texto tivesse sido patrocinado por uma marca de azeite. Ou então por um champô para aniquilar piolhos. Ou então pelos dois.
Porque não?
Porque não.
[porque é que troquei eu os elementos todos da frase? Estarei eu a tornar-me um Yoda?]
Ao viajar pelo espaço worldwidewebiano dei de caras com algo que me deixa intrigado. Além dos filmes do James Bond. Alguém me explica como é que o senhor ainda tem aquela aparência? O sacana do homem está farto de comer porrada desde os anos sessenta (ou até antes, não sei precisar porque não sou cinéfilo. Sou mais é parvo!) e anda ali, como se nada fosse, a mandar piadas para o ar (manda, mesmo, qual lançador olímpico de bolas de sabão. Sim, lançar bolas de sabão é modalidade olímpica) quando está sentado em cima de sete toneladas de urânio prestes a explodir. Além disso, mantém aquele penteado foleiro.
Voltando ao que me traz aqui – o cultivo de hortaliça. Não, não é o cultivo de hortaliça, é mais os cronistas que escrevem para sítios da web realmente interessantes. Um dos sites que consta da minha lista de favoritos (logo após os sites de todas as juntas de freguesia do concelho de Santarém) é o de uma das televisões privadas portuguesas. Ora, como aquela que começa por “T” é talvez uma das coisas que mais medo me mete (a seguir aos que nela figuram), resta a que começa por “S”. Nesse site os senhores que para lá escrevem as suas crónicas e seus comentários são uns coitados. Todos os dias que os vejo estão sempre com aquela cara de quem quer fazer cocó e os patrões não deixam. Pá, revolta-me. Há outros que, contrariamente aos que estão com vontade de defecar, exibem um semblante possuído pela notável arte que é a evacuação. Trocando por algo que não miúdos, senão José Maria Martins ainda se oferece para meu advogado e eu tenho medo dele, o que eu quero dizer é que há cronistas que, no dia em que tiraram a foto para colocar lá no quadradinho destinado à sua (não sua, sua) tromba, estavam mesmo a fazer cocó. Vê-se pela expressão deles. É certinho como o catorze. Ou como o treze. O número não é importante nesta obtusa e despropositada expressão.
Há ainda quem defenda, nos bastidores da redacção dessa estação televisiva, que as fotos tiradas aos homens da mesma devem ser no decorrer de exames à próstata através de toque rectal. O “Primavera no Chumbo do Matraquilho” sabe, de fonte-luminosa segura, que Carlos Castro procurou imediatamente fazer-se primeiro accionista da televisão independente. Porém, os-cinco-senhores-mais-decadentes-do-mundo-que-têm-um-programa-ao-Domingo-à-noite fizeram birra e disseram que chegaram primeiro.
Antes de mais nada, resta-me dizer que este texto não teve o apoio de nenhuma marca de bacalhaus, que não foi patrocinado por nenhuma marca de sabonetes e que recusa todo e qualquer patrocínio. Pronto, ok. Eu gostava que este texto tivesse sido patrocinado por uma marca de azeite. Ou então por um champô para aniquilar piolhos. Ou então pelos dois.
Porque não?
Porque não.
1 Comments:
Num desenfreado* gesto sou empurrado pela mais vil vontade de me denunciar, (quem será h22o??) mas acredito que será muito mais proveitoso conter-me (até porque a incontinência é algo bastante desagradável).
Saltos à coelho é das coisas mais interessantes que qualquer ser-humano se pode imaginar a fazer (desde que respeite as devidas regras de segurança).
Gostei não muito da ao meu 'hero'Yoda alusão. Merece respeito o velhinho, ou corres o risco de um encontro imediato com um sabre de luz, manejado por um anão pintado de verde de cabelo rapado e a quem penduraram pelas orelhas durante 11 anos, 11 meses, 11 semanas, 11 horas, 11 minutos e 24 segundos.
Keep up the good work
*Não sei porque usei esta palavra mas acho que foi porque a ouvi numa qualquer notícia sobre touros e como gostei do seu som o meu sub-consciente forçou-me a usá-la aqui (talvez não fosse o sub-consciente mas sim o LSD)
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