Billie Jean is not my lover, a linguiça e o Scotch Brit disseram-me que não!
Após um longo e estúpido interregno, a magia está de volta. Mais descabido do que nunca, debruço-me hoje sobre algumas problemáticas que me têm atormentado o cérebro (ou o que resta dele, tendo em conta que tenho escutado Paulo Gonzo com alguma frequência, o que me tem causado violentos espasmos de loucura).
Bem, basicamente o que me tem atormentado o cérebro é o facto de (e reparem na desactualização) existirem estádios de futebol com nomes de marcas. O estádio onde joga o Bolton Wanderers – clube que milita na Premier League inglesa – tem o nome de Reebok Stadium. Ora, se já na Inglaterra, país onde imperam excelsas e nobres práticas, como o hooliganismo (ah, não era isto que eu queria dizer, era mais o ‘chá das cinco’), já há estádios de futebol com o nome de marcas, porque não começar a fazê-lo cá na “ocidental praia lusitana”? [momento literário]
Proponho, e garanto-vos que estes são conceitos vencedores, o seguinte: o Estádio do Dragão, no Porto, passará a chamar-se “Estádio Mocambo”. Não me perguntem porquê, foi a primeira marca que me ocorreu. Outra. O Estádio de Alvalade deixará de relembrar o visconde de Alvalade e passará a denominar-se “Estádio Peta-Zetas de Coca-Cola”. Quanto ao Estádio da Luz, a solução é óbvia – “Estádio Tena Lady”.
Senhores directores de Marketing das instituições acima visadas, façam o favor de levar a sério o que eu digo. Ou então não levem. Pois, é melhor não levarem a sério o que eu digo. Devo dizer que sou assolado por estas ideias devido ao facto de ingerir, diariamente, Mercurocromo e bolas de naftalina ao pequeno-almoço. E então se borrifar as bolas de naftalina com um pouquinho de pó-de-talco, ui! Delicioso.
Vou contar-vos uma história.
Uma linguiça assada e um Scotch Brit (então, é escocês ou é britânico? Não há aqui uma redundância? …) PÁ, MAS O QUE É ISTO?! NÃO CHEGA JÁ DE PIADAS DESTE CALIBRE? É que… caramba, pá!... Livra!
Retomando… uma linguiça assada e um Scotch Brit passeiam-se alegremente de trotinete pelo Louvre, quando dão de caras com o Michael Jackson. Os três começam logo a entoar o Billie Jean, com a linguiça a fazer a “malha” do baixo e o Scotch Brit a fazer alucinantes e destemidos ritmos. Começa a chover e Michael Jackson usa como desculpa o facto de ter a roupa no estendal para se ir embora. A linguiça e o Scotch Brit ficam tristes, mas desde logo o seu coração se alegra, pois é naquele momento que reencontram o amigo de longa data, o Salmonella typhimurium (vulgo Salmonela). Scotch Brit logo o saúda com um valente abraço e pergunta-lhe: - “então, meu? Como é que estás, e tal?”, ao que o Salmonela lhe responde: - “epá, tenho andado aqui com uns vómitos e umas diarreias bem tramadas, pá, mas de resto vai tudo bem. Ando a sair com a Mycobacterium tuberculosis (Tuberculose) mas a coisa não está muito famosa. Temo que isto não dure muito tempo. Acho que vou fazer uma cura ou coisa assim porque ando aqui com uma tosse que me arranha a garganta toda”. "Oh bactéria (sim, Scotch Brit tem de o tratar por bactéria e não por 'homem', que é o que qualquer um de nós faria) e tal, não desanimes, pá", diz o esfregão de cozinha. [mas que piada tão... ai!] É aí que a linguiça se lembra do conselho que lhe havia sido dado por Felipa Vácondeus – “nunca fazer o refugado em jejum”, dizia a agora ‘cara’ da Ideia-Casa. “NÃO!”, gritou a linguiça, “AFASTA-TE DE MIM!”, gritou novamente a linguiça assada, uma vez que o trauma das aulas de culinária com a senhora ainda era bem presente. Após ter sido esbofeteada por Scotch Brit, a linguiça lá se acalmou e aconselhou o Salmonela a fazer, duas vezes, o percurso da carreira 56 da Carris. E o Salmonela assim fez. Ainda hoje não se sabe nada deste pobre coitado. Dizem que anda ali para os lados de Alcântara a vender cintos coloridos.
Moral da história: quando se cruzarem com o Júlio Isidro, façam o favor de lhe dirigirem a palavra. O homem merece uma saudação, independentemente do facto de o nariz dele já vos ter vazado uma vista.
Bem, basicamente o que me tem atormentado o cérebro é o facto de (e reparem na desactualização) existirem estádios de futebol com nomes de marcas. O estádio onde joga o Bolton Wanderers – clube que milita na Premier League inglesa – tem o nome de Reebok Stadium. Ora, se já na Inglaterra, país onde imperam excelsas e nobres práticas, como o hooliganismo (ah, não era isto que eu queria dizer, era mais o ‘chá das cinco’), já há estádios de futebol com o nome de marcas, porque não começar a fazê-lo cá na “ocidental praia lusitana”? [momento literário]
Proponho, e garanto-vos que estes são conceitos vencedores, o seguinte: o Estádio do Dragão, no Porto, passará a chamar-se “Estádio Mocambo”. Não me perguntem porquê, foi a primeira marca que me ocorreu. Outra. O Estádio de Alvalade deixará de relembrar o visconde de Alvalade e passará a denominar-se “Estádio Peta-Zetas de Coca-Cola”. Quanto ao Estádio da Luz, a solução é óbvia – “Estádio Tena Lady”.
Senhores directores de Marketing das instituições acima visadas, façam o favor de levar a sério o que eu digo. Ou então não levem. Pois, é melhor não levarem a sério o que eu digo. Devo dizer que sou assolado por estas ideias devido ao facto de ingerir, diariamente, Mercurocromo e bolas de naftalina ao pequeno-almoço. E então se borrifar as bolas de naftalina com um pouquinho de pó-de-talco, ui! Delicioso.
Vou contar-vos uma história.
Uma linguiça assada e um Scotch Brit (então, é escocês ou é britânico? Não há aqui uma redundância? …) PÁ, MAS O QUE É ISTO?! NÃO CHEGA JÁ DE PIADAS DESTE CALIBRE? É que… caramba, pá!... Livra!
Retomando… uma linguiça assada e um Scotch Brit passeiam-se alegremente de trotinete pelo Louvre, quando dão de caras com o Michael Jackson. Os três começam logo a entoar o Billie Jean, com a linguiça a fazer a “malha” do baixo e o Scotch Brit a fazer alucinantes e destemidos ritmos. Começa a chover e Michael Jackson usa como desculpa o facto de ter a roupa no estendal para se ir embora. A linguiça e o Scotch Brit ficam tristes, mas desde logo o seu coração se alegra, pois é naquele momento que reencontram o amigo de longa data, o Salmonella typhimurium (vulgo Salmonela). Scotch Brit logo o saúda com um valente abraço e pergunta-lhe: - “então, meu? Como é que estás, e tal?”, ao que o Salmonela lhe responde: - “epá, tenho andado aqui com uns vómitos e umas diarreias bem tramadas, pá, mas de resto vai tudo bem. Ando a sair com a Mycobacterium tuberculosis (Tuberculose) mas a coisa não está muito famosa. Temo que isto não dure muito tempo. Acho que vou fazer uma cura ou coisa assim porque ando aqui com uma tosse que me arranha a garganta toda”. "Oh bactéria (sim, Scotch Brit tem de o tratar por bactéria e não por 'homem', que é o que qualquer um de nós faria) e tal, não desanimes, pá", diz o esfregão de cozinha. [mas que piada tão... ai!] É aí que a linguiça se lembra do conselho que lhe havia sido dado por Felipa Vácondeus – “nunca fazer o refugado em jejum”, dizia a agora ‘cara’ da Ideia-Casa. “NÃO!”, gritou a linguiça, “AFASTA-TE DE MIM!”, gritou novamente a linguiça assada, uma vez que o trauma das aulas de culinária com a senhora ainda era bem presente. Após ter sido esbofeteada por Scotch Brit, a linguiça lá se acalmou e aconselhou o Salmonela a fazer, duas vezes, o percurso da carreira 56 da Carris. E o Salmonela assim fez. Ainda hoje não se sabe nada deste pobre coitado. Dizem que anda ali para os lados de Alcântara a vender cintos coloridos.
Moral da história: quando se cruzarem com o Júlio Isidro, façam o favor de lhe dirigirem a palavra. O homem merece uma saudação, independentemente do facto de o nariz dele já vos ter vazado uma vista.
3 Comments:
Tenhho pena muita pena da salmonela, que não fez assim tanto mal para ser vilipendiada desta forma.
Pois é, i'm back :)
Adorei a ideia do nome "tena lady" para o estádio do benfica :)
Estás cada vez mais louco...
Uau. E eu a pensar que era frita.
Gostei.
o -------------> o
[Muito à frente.]
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